Ilka Lemos

Série - PORQUE HOJE É SÁBADO

Pinturas
Ágora

Acrílica sobre tela

157 x 140 cm

1997

Elefante vermelho indo para a esquina

Acrílica sobre tela

135 x 120 cm

1998

Cruzes

Acrílica sobre tela

128 x 137 cm

1998

Vermelho

Acrílica sobre tela

138 x 130 cm

1998

Calvário

Acrílica sobre tela

158 x 120 cm

1999

Quadrado Amarelo (mulher)

Acrílica, tule e colagem sobre tela

140 x 125 cm

2001

Homem dourado

Acrílica, tule e colagem sobre tela

130 x 115 cm

2001

Ernesto

Acrílica, tule e colagem sobre tela

106 x 130 cm

2002

S/ título

Acrílica, tule e colagem sobre tela

175 x 130 cm

2002

Eu

Acrílica sobre tela

120 x 140 cm

2002

Silvia

Acrílica sobre tela

120 x 136 cm

2002

O Homem das Duas Luas

Acrílica sobre tela

63 x 94 cm

2002

Mulher no Ateliê

Acrílica sobre tela

108 x 170 cm

2002

The Kiss

Acrílica sobre tela

170 x 139 cm

2002

Há um noivo louco de ciúmes

Acrílica sobre tela

125 x 138 cm

1998 - 2003

Há uma Mulher que Vira Homem

Acrílica sobre tela

125 x 150 cm

2003

Cachorro Branco

Acrílica sobre tela

2003

Play again

Acrílica sobre tela

111 x 135 cm

2003

O abraço

Acrílica sobre tela

120 x 100 cm

2004

Larissa (A Mulher de Vermelho)

Acrílica sobre tela

115 x 135 cm

2006

Andrógeno

Acrílica sobre tela

180 x 200 cm

2006

Homem

Acrílica sobre tela

97 x 148 cm

2009

Há uma comemoração fantástica

Acrílica sobre tela

145 x 95 cm

2009

PORQUE HOJE É SÁBADO

O burburinho das noites e bares altamente frequentados na região da Vila Buarque em São Paulo era um deslumbre aos olhos de Ilka Lemos. Com a mudança de seu ateliê para a rua Canuto do Val no fim da década de 1990, a artista debruçava-se no alto de sua janela, fantasiando sobre as vidas que ali se encontravam. As cores excessivas, a sexualidade no auge de sua intensidade, a euforia da noite e as pessoas que “viviam em poesia” regavam o imaginário e a produção de Ilka.

 

Acompanhada das palavras de Ariano Suassuna, Machado de Assis, Manoel de Barros, Carlos Drummond de Andrade, Cora Coralina, João Cabral de Melo Neto e Vinicius de Moraes, a série “Porque Hoje é Sábado” exalta a autonomia do sexto dia da semana, como a epítome de um viver livre.

1997 - 2009